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segunda-feira, 20 de junho de 2011

A ESCOLHA DE DEUS

As escolhas de  Deus nunca são baseadas na competência ou nas habilidades dos homens. O grande legislador Moisés não foi separado pelo conhecimento que possuía, mas pela sua fidelidade. Davi não foi eleito pelo talento musical, por tanger bem o rebanho ou por exímio arremessador de funda, mas por ter um coração reto diante de Deus.

Ao pensar em alguém para substituir o sacerdote Eli, Deus falou: “Levantarei para mim um sacerdote fiel, que agirá de acordo com o meu coração e o meu pensamento”. Neemias, ao se preocupar com a segurança de Jerusalém, não priorizou guardas fortes para cuidar das portas da cidade. Ele responsabilizou pessoas íntegras. Ao ter os atos administrativos investigados no governo de Babilônia, nada encontraram de que acusar Daniel , pois em tudo era fiel ao rei e ao reino.

O Senhor, definitivamente, não se impressiona com gente elegante, inteligente, amável, competente, habilidosa ou fisicamente preparada. Ele se comove é com pessoas fiéis. À semelhança do Senhor Jesus, que foi fiel até a morte, esforcemo-nos por revestir nossa relação com Deus, como nossos familiares, com o Pastor, com os irmãos da igreja, com os colegas de trabalho...com o tecido alvo da fidelidade.

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